Discovery como um hábito

Como saber que o produto ou serviço que você está propondo é o que o cliente realmente quer? Como você pode assegurar que você está melhorando ao longo do tempo? Como garantir que o seu time está, de fato, criando valor aos seus clientes de forma que também crie valor para o negócio? Estas e tantas outras são questionamentos diários que atravessam mentes de gestores de desenvolvimento de produtos e serviços.

Felizmente, existem muitas formas de se trabalhar para que haja uma maior aderência entre aquilo que se imagina inicialmente que vá ajudar os clientes e o que efetivamente faz sentido para eles. Com essa maior aproximação com os desejos e dores dos clientes, invariavelmente tende a refletir os resultados do negócio.

Gosto muito de incorporar o hábito do “Discovery Contínuo”, que é uma maneira estruturada e sustentável do processo de discovery que ajuda (e muito!) a responder às questões acima, dando maior confiança para agir, enquanto também prepara para estarmos errados. É uma forma de balancear ação com dúvida, para que se possa dar início às ações sem ser prejudicada pelos pontos cegos dos pontos que ainda não foram totalmente compreendidos na jornada do consumidor.

Tenho visto muitos times de desenvolvimento de produtos focar demais na entrega em si, do que investir significativamente na etapa de discovery.

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