Design Centrado no Usuário
O design realmente bem sucedido é aquele que resolve o problema, é fácil de usar e é lindo de se ver enquanto funciona bem.
Atingir todas essas exigências é algo raro de se encontrar. Não existe um método único para ser seguido para criar produtos e experiências perfeitas. No entanto, existem formas de se aumentar as changes de sucesso.
Em vez de exigir que os usuários adaptem suas atitudes e comportamentos para aprender e usar um sistema, um sistema pode ser projetado para apoiar as crenças, atitudes e comportamentos existentes de seus usuários pretendidos, conforme se relacionam com as tarefas para as quais o sistema está sendo projetado. Esta mudança de perspectiva, já é um grande passo para construir um design centrado no usuário.
Para colocar em prática o design centrado no usuário, tenho mais algumas dicas:
Gostar de gente e gostar de ouví-las com muita atenção (escuta ativa!);
Supervisionar toda a jornada do usuário e garantir o envolvimento com as pessoas de maneiras inovadoras, a cada passo do caminho;
Entender a razão principal de existir daquela ferramenta;
Investigar profundamente o que as pessoas estão tentando fazer e alinhar as respectivas soluções;
Se perguntar se você está tentando resolver uma pequena parte de um quebra-cabeça maior que poderia ser simplificado se o olhar se voltasse para um contexto mais amplo do comportamento dos usuários e suas filosofias?
Elaborar designs sob a perspectiva de como o serviço/produto será entendido e utilizado por um usuário;
Usar diagramas de afinidades.
Os modelos mentais ajudam a ilustrar um conhecimento mais aprofundado do usuário e alinhar soluções em áreas que fazem a diferença.
Os desafios do mundo estão cada vez maiores e as fragilidades cada vez mais expostas. Acredito no poder do design para projetar produtos, serviços e modelos de negócios que impactem positivamente a vida das pessoas.